Às vésperas de estrear sua peça – “Um certo Van Gogh” – no Teatro Leblon, o ator Bruno Gagliasso resolveu curtir o último domingo, 2, com um passeio pelo bairro, que já não freqüentava fazia tempo. Clicado por paparazzi, acabou tendo a jornalista Júlia Faria apontada como sua nova namorada. Colega de cena de Bruno no espetáculo, Marcelo Valle fez questão de avisar aos jornalistas presentes à entrevista coletiva: “Ela não é namorada dele.” O tom era de brincadeira, mas Bruno desdenhou da necessidade de esclarecimento. “Se publicarem ou não, deixa. A gente sabe que não é”, disse. Estreando o espetáculo nesta terça, 4, o ator sabe que vai ter que enfrentar a marcação dura dos paparazzi ao menos às terças e quartas, quando haverá sessões da peça. E a idéia não lhe parece nada agradável. “Isso me incomoda, eu fico irritado e acho que nunca vou me acostumar”, encerra o assunto. Bruno, Marcelo, os atores Pedro Garcia Netto, Larissa Bracher e o diretor João Fonseca se reuniram nesta segunda, 3, para apresentar o espetáculo à imprensa carioca e também para mais um ensaio. Isso apesar de o grupo estar há mais de um ano viajando pelo país com apresentações em teatros para 300 pessoas ou em praça pública, com mais de sete mil na platéia.
Visita a centros psiquiátricos para nova novela
O público, dizem eles, traz muito jovens interessados em ver de perto os olhos azuis de Bruno. Mas também muitos admiradores da obra do pintor Van Gogh, que tem sua história contada através de Timóteo, um jovem atormentado, vivido por Bruno, que tem grande identificação com o impressionista. “Quando fui morar sozinho, minha casa não tinha cortinas e comecei a cortar umas figuras para colocar na janela. Quando percebi, tinha várias obras de Van Gogh lá”, conta. Do acaso surgiu o interesse pela vida e obra do holandês, que culminou no desejo de contar sua história. “Passei três anos idealizando isso. Queria que as pessoas tivessem o mesmo encontro que tive com Van Gogh. Eu me sinto inquieto como ele e foi isso que me estimulou”, diz. Enquanto rodava o país com a peça, Bruno foi convidado para viver um jovem esquizofrênico na próxima novela de Glória Perez, “Caminho das Índias”. Para isso, há quase cinco meses ele vem visitando centros psiquiátricos no Rio e trocando idéias com os “malucos”. “É assim que eles se chamam”, conta. Nesses encontros, Bruno lê textos com os pacientes, toca e canta, em uma relação que ficou bem próxima. “Levei minha mãe lá e ela convidou a banda deles para tocar no aniversário da pizzaria dela. E amanhã, na estréia, eles vêm”, disse.
Fonte: Ego
Visita a centros psiquiátricos para nova novela
O público, dizem eles, traz muito jovens interessados em ver de perto os olhos azuis de Bruno. Mas também muitos admiradores da obra do pintor Van Gogh, que tem sua história contada através de Timóteo, um jovem atormentado, vivido por Bruno, que tem grande identificação com o impressionista. “Quando fui morar sozinho, minha casa não tinha cortinas e comecei a cortar umas figuras para colocar na janela. Quando percebi, tinha várias obras de Van Gogh lá”, conta. Do acaso surgiu o interesse pela vida e obra do holandês, que culminou no desejo de contar sua história. “Passei três anos idealizando isso. Queria que as pessoas tivessem o mesmo encontro que tive com Van Gogh. Eu me sinto inquieto como ele e foi isso que me estimulou”, diz. Enquanto rodava o país com a peça, Bruno foi convidado para viver um jovem esquizofrênico na próxima novela de Glória Perez, “Caminho das Índias”. Para isso, há quase cinco meses ele vem visitando centros psiquiátricos no Rio e trocando idéias com os “malucos”. “É assim que eles se chamam”, conta. Nesses encontros, Bruno lê textos com os pacientes, toca e canta, em uma relação que ficou bem próxima. “Levei minha mãe lá e ela convidou a banda deles para tocar no aniversário da pizzaria dela. E amanhã, na estréia, eles vêm”, disse.
Fonte: Ego
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